No dia dedicado às mulheres, a Escola de Governança Pública do Estado do Pará (EGPA) promoveu uma manhã de homenagens para a valorização das servidoras que atuam no órgão.
“O dia internacional da mulher é uma data que precisa ser celebrada e é uma alegria poder proporcionar às servidoras da Escola uma programação de descontração, homenagem e conhecimento”, destacou o diretor geral da EGPA, Wilson Ferreira.
A Delegada da Polícia Civil Vanessa Araújo e Tatiana de Freitas, professora do Instituto Federal do Pará, trouxeram a palestra com o tema “Inovação e Educação no Serviço Público para promoção do empoderamento das mulheres com o uso das tecnologias da Informação: O Pará cumprindo a ODS 5”.
Já a servidora e Diretora da Escola Fazendária do Pará, Cristina Viana, falou sobre o tema: “Quer aprender a transformar suas experiências em lições valiosas? Histórias inspiradoras de como superar desafios e se desenvolver com cada aprendizado”. A programação também contou com uma fala da chefe de gabinete, Débora Souza, sobre fé.
“Enquanto mulher e servidora pública, acredito que este momento ressignifica nossa atuação e confesso que fiquei envolvida com a fala das mulheres. Parar nossas funcionalidades por algumas horas para ouvir mulheres trazendo temas tão importantes mostra como a valorização da mulher é indispensável”, afirma Cristina Lopes, servidora no Centro de Desenvolvimento de Competências e Habilidades Profissionais em Governança Pública.
A ação foi finalizada com um café da manhã comemorativo.
Valorização profissional
Apesar de marcar a data com uma programação especial, a EGPA busca valorizar as profissionais na rotina diária de trabalho e oferecer oportunidades de aperfeiçoamento, como o mestrado profissional que contou com a aprovação de seis servidoras entre os sete selecionados da Escola.
Patrícia dos Santos, que atua na EGPA como agente público de controle, foi uma das servidoras aprovadas e garante que, como mulher, a vaga fará diferença na sua trajetória profissional.
“Sem a oferta do mestrado pelo Governo do Estado por meio da EGPA, não acredito que conseguiria fazer uma qualificação continuada neste nível. Como mãe, muitas vezes, priorizamos utilizar o tempo e os recursos financeiros com nossos filhos, mas ao surgir a oportunidade e perceber que me encaixava no perfil, aproveitei para me inscrever no curso”, disse.
A servidora explica que o apoio familiar e dos colegas de trabalho também foi fundamental.