A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, por meio da Coordenadoria de Integração de Políticas para Mulheres, vinculada à Diretoria de Cidadania e Direitos Humanos, e a Escola de Governança Pública do Estado, finalizaram esta semana mais uma etapa do curso de formação continuada para servidores públicos de diversas esferas governamentais, no que tange à ações em prol das políticas públicas para mulheres.
Foto: DivulgaçãoAs ações em conjunto discutiram ao enfrentamento às várias formas de violência, conforme está previsto no eixo IV do Plano Estadual de Políticas para Mulheres. Com o tema “A resposta do Estado às reivindicações: políticas públicas para mulheres”, a palestra integra o Ciclo de Palestras “Movimento DH: Empoderamento, garantia dos Direitos Humanos das Mulheres e acesso à cidadania”.
A palestra foi conduzida por três gestoras de Organismos de Politicas para Mulheres: Márcia Jorge que é responsável pela Coordenadoria de Integração de Políticas para Mulheres (CIPM), da SEJUDH e anfitriã do evento; a Filósofa Lívia Noronha, da Coordenadoria da Mulher de Belém e a Publicitária Leila Márcia, Secretária da Secretaria Municipal da Mulher de Ananindeua.
Nesta primeira etapa, foram atendidos servidores de três das 12 regiões de integração. "Vamos continuar com mais duas palestras a partir do próximo ano, para fechar a programação e temos o objetivo de replicar a ação completa em outras regiões", explica Cristina Lopes, coordenadora do curso pela Escola de Governança.
As próximas palestras trarão os temas "Refletindo sobre Padrões de Masculinidades e a Desigualdade de Gênero" e "Estratégias de enfrentamento às violações e violências contra as mulheres".
Servidores que atuam nos serviços de atendimento à mulher em situação de violência nas áreas da Segurança Pública, Educação, Justiça, Saúde, Assistência Social, Trabalho e Renda - tanto da esfera estadual como municipal -, contemplando os municípios das 12 regiões de integração do Estado, sendo apresentada na forma híbrida, nas modalidade presencial e EAD simultaneamente. “Nosso objetivo principal é instrumentalizar os agentes públicos sobre as diversas políticas públicas que dizem respeito às mulheres, contribuindo para o atendimento humanizado e qualificado essa parcela populacional que está em situação de violências e com os seus direitos violados”, afirmou a coordenadora da CIPM, Márcia Jorge.