A Escola de Governança Pública do Estado do Pará (EGPA) iniciou neste ano a implementação do seu Laboratório de Inovação, o LabInov. Como uma das primeiras atividades realizadas, a equipe do laboratório está trabalhando para adequar o fluxo de processos entre os setores da EGPA, além de colaborar com a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa) no seu planejamento estratégico.

Este é um dos projetos em que a Escola de Governança está investindo, para atuar de maneira mais inovadora 

dentro do seu papel de qualificar os servidores e desenvolver ações que superem os desafios específicos da gestão estadual. “Uma das funções de um laboratório de inovação é a de melhorar os processos, pra que a gente possa fazer aquilo que nunca sai do papel”, explicou Isadora Vale, assessora de inovação da EGPA.

Além disso, o Laboratório é um exemplo do que a EGPA define como inovação para as equipes que se inscreverão no prêmio Inova Servidor, o concurso que busca incentivar as práticas inovadoras dentro do governo e que terá suas inscrições abertas a partir do dia 02 de março, no site da EGPA (www.egpa.pa.gov.br).

Para a diretora geral da Escola de Governança, Evanilza Marinho, o laboratório está diretamente relacionado ao prêmio. “A partir da implementação do papel da EGPA como uma escola inovadora, pensamos que este movimento deve iniciar internamente, com a nossa realidade. O Prêmio Inova Servidor e o Laboratório de Inovação são ações conjuntas para um único objetivo: estimular a cultura de inovação no estado”, destacou.

A proposta é de que o Laboratório de Inovação também tenha ações de integração com outras secretarias, oficinas que apresentem metodologias de trabalho atuais, como o kanban e o design thinking, sistemas que buscam aumentar a produtividade e otimizar a realização de tarefas, a partir de formas mais lúdicas e visuais de gerir o trabalho.

A contribuição nas outras secretarias iniciou com o LabInov desenvolvendo uma maneira de agilizar os processos e tomadas de decisão durante a reunião de planejamento estratégico da Sefa. “Buscamos a EGPA para nos ajudar, para tornar o nosso planejamento mais dinâmico, mais prático, mais participativo. Com certeza queremos ampliar essa parceria porque torna nosso trabalho mais simples e produtivo.”, afirmou a coordenadora da Escola Fazendária da Sefa, Cristina Viana. 

Durante o ano serão realizadas ações internas e externas, ligadas ao laboratório, para que ele atue como uma experimentação, também serão realizadas mudanças físicas na EGPA, como a implementação de um espaço de coworking. “Na questão de facilitar processos, trabalhar em equipe, nós queremos que isto se torne exemplo para outras secretarias. Quando todos falam a língua da inovação, todos se entendem”, complementou Isadora.

 

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